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  • "Não olhe para cima" é um dos mais recentes sucessos da Netflix.

    O enredo parece simples - não, não tem nada a ver com cometa -, de um lado "negacionistas", do outro cientistas defendendo desesperadamente a verdade. Coloque um Leonardo Di Caprio no papel central, o de defensor da verdade e a bagunça só aumenta.

    Lembre-se, ele é um daqueles que ao lado da menina birrenta acredita no mito de que a Amazônia é o "pulmão do mundo". ( 1 ) ( 2 ) Para eles o "oxigênio que respiramos vem da floresta amazônica". ( 3 ) Para eles a Amazônia identifica a maior área florestal do planeta. ( 4 )

    Pois é.
    Como clarear tal confusão para que o óbvio possa ser visto?
    Com paciência...

    Na FSP temos o curioso artigo "Diretor de Não olhe para cima" critica Bolsonaro após PT ser comparado a cometa.
    ( 5 )

    "Bolsonaro certamente pediria que as pessoas não olhassem para cima", escreveu, numa referência ao próprio filme, sobre um cometa que se aproxima da Terra e ameaça a humanidade na trama em que a chefe de Estado, interpretada por Meryl Streep, pede que a população não acredite nos astrônomos."
    No site GZH temos os seguintes trechos: ( 6 )
    "A obra aposta em humor e suspense para contar a história de dois cientistas que descobrem um corpo espacial sólido que está vindo em direção ao planeta e tentam alertar autoridades e imprensa para que providências sejam tomadas. Porém, são envolvidos em um jogo político de interesses em que a ciência não é levada à serio. E esse é um dos pontos que têm suscitado debates entre os que percebem na produção hollywoodiana uma crítica social aos tempos atuais e àqueles que consideram rasos os argumentos do filme."

    "É o filme certo na hora certa. Uma obra necessária. Don't look up (título original) descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021, de pandemia e negacionismo, ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", escreveu Leo Aversa, colunista do jornal O Globo, em 27 de dezembro.

    Apesar das comparações, inclusive com o contexto sociopolítico e cultural brasileiro, Não Olhe para Cima foi escrito antes da pandemia. A ideia era tecer críticas à falta de atenção planetária com problemas climáticos, como o aquecimento global.

    "'Não Olhe para Cima' é basicamente o mantra do negacionismo que diz 'não queremos que vocês vejam a verdade, queremos que continuem cegos e fazendo o que mandamos', assinalou uma usuária no Twitter.
    Vou citar somente estes dois artigos pois todos os outros giram no mesmo sentido.

    O ponto que mais chama minha atenção é o fato de nenhum artigo considerar que a verdade, no filme, não está naquilo que a grande mídia noticia. A verdade não está nos grandes consensos de instituições científicas. A verdade está com um grupo pequeno, isolado e continuamente ridicularizado. São necessárias doses cavalares de cinismo ou indiferença para considerar aquilo que o filme apresenta como retrato da realidade atual, no sentido de que a opinião de todos os cientistas é ridicularizada e ignorada em nossos dias, pois esse raciocínio deixa de lado que toda a oposição, no filme, é feita igualmente por cientistas. Pela ampla maioria deles!

    É certo considerar que vivemos uma época de "ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", igualmente faz muito sentido afirmar que o enredo do filme "descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021", pois existe, de fato, "um jogo político de interesses em que a ciência não é levada a sério". Em tal cenário, o cidadão comum, soterrado em uma enxurrada de dados se guia pela opinião dominante nos grandes veículos, opinião que está totalmente errada segundo o filme!

    Como é possível querer torcer tanto os fatos para dar a impressão de que a opinião de cientistas é posta de lado, quando toda a mídia só repete a opinião de um certo grupo de cientistas, chegando mesmo ao ponto de desqualificar qualquer outro que tenha visão contrária a dominante? Reflita sobre esse ponto sempre que encontrar na mídia crítica a certos cientistas. No mundo que vivemos, de que lado estaria o personagem de Di Caprio? Ele seria ovacionado pela mídia ou continuamente ridicularizado?
    Concordo que o filme se encaixa em nosso momento, mas concluo isso por ver nele um retrato fiel dos grandes complôs que coordenam o fluxo de informações no mundo.
    A união entre grandes centros de pesquisa (universidade, laboratórios), enormes conglomerados de mídia e indústria traz uma mensagem poderosa:

    DESCONFIE DO QUE A GRANDE MÍDIA APRESENTA COMO VERDADE!

    PBM - https://bit.ly/3v23dWb

    #desinformação
    #manipulação
    #nãolheparacima
    "Não olhe para cima" é um dos mais recentes sucessos da Netflix. O enredo parece simples - não, não tem nada a ver com cometa -, de um lado "negacionistas", do outro cientistas defendendo desesperadamente a verdade. Coloque um Leonardo Di Caprio no papel central, o de defensor da verdade e a bagunça só aumenta. Lembre-se, ele é um daqueles que ao lado da menina birrenta acredita no mito de que a Amazônia é o "pulmão do mundo". ( 1 ) ( 2 ) Para eles o "oxigênio que respiramos vem da floresta amazônica". ( 3 ) Para eles a Amazônia identifica a maior área florestal do planeta. ( 4 ) Pois é. Como clarear tal confusão para que o óbvio possa ser visto? Com paciência... Na FSP temos o curioso artigo "Diretor de Não olhe para cima" critica Bolsonaro após PT ser comparado a cometa. ( 5 ) "Bolsonaro certamente pediria que as pessoas não olhassem para cima", escreveu, numa referência ao próprio filme, sobre um cometa que se aproxima da Terra e ameaça a humanidade na trama em que a chefe de Estado, interpretada por Meryl Streep, pede que a população não acredite nos astrônomos." No site GZH temos os seguintes trechos: ( 6 ) "A obra aposta em humor e suspense para contar a história de dois cientistas que descobrem um corpo espacial sólido que está vindo em direção ao planeta e tentam alertar autoridades e imprensa para que providências sejam tomadas. Porém, são envolvidos em um jogo político de interesses em que a ciência não é levada à serio. E esse é um dos pontos que têm suscitado debates entre os que percebem na produção hollywoodiana uma crítica social aos tempos atuais e àqueles que consideram rasos os argumentos do filme." "É o filme certo na hora certa. Uma obra necessária. Don't look up (título original) descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021, de pandemia e negacionismo, ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", escreveu Leo Aversa, colunista do jornal O Globo, em 27 de dezembro. Apesar das comparações, inclusive com o contexto sociopolítico e cultural brasileiro, Não Olhe para Cima foi escrito antes da pandemia. A ideia era tecer críticas à falta de atenção planetária com problemas climáticos, como o aquecimento global. "'Não Olhe para Cima' é basicamente o mantra do negacionismo que diz 'não queremos que vocês vejam a verdade, queremos que continuem cegos e fazendo o que mandamos', assinalou uma usuária no Twitter. Vou citar somente estes dois artigos pois todos os outros giram no mesmo sentido. O ponto que mais chama minha atenção é o fato de nenhum artigo considerar que a verdade, no filme, não está naquilo que a grande mídia noticia. A verdade não está nos grandes consensos de instituições científicas. A verdade está com um grupo pequeno, isolado e continuamente ridicularizado. São necessárias doses cavalares de cinismo ou indiferença para considerar aquilo que o filme apresenta como retrato da realidade atual, no sentido de que a opinião de todos os cientistas é ridicularizada e ignorada em nossos dias, pois esse raciocínio deixa de lado que toda a oposição, no filme, é feita igualmente por cientistas. Pela ampla maioria deles! É certo considerar que vivemos uma época de "ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", igualmente faz muito sentido afirmar que o enredo do filme "descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021", pois existe, de fato, "um jogo político de interesses em que a ciência não é levada a sério". Em tal cenário, o cidadão comum, soterrado em uma enxurrada de dados se guia pela opinião dominante nos grandes veículos, opinião que está totalmente errada segundo o filme! Como é possível querer torcer tanto os fatos para dar a impressão de que a opinião de cientistas é posta de lado, quando toda a mídia só repete a opinião de um certo grupo de cientistas, chegando mesmo ao ponto de desqualificar qualquer outro que tenha visão contrária a dominante? Reflita sobre esse ponto sempre que encontrar na mídia crítica a certos cientistas. No mundo que vivemos, de que lado estaria o personagem de Di Caprio? Ele seria ovacionado pela mídia ou continuamente ridicularizado? Concordo que o filme se encaixa em nosso momento, mas concluo isso por ver nele um retrato fiel dos grandes complôs que coordenam o fluxo de informações no mundo. A união entre grandes centros de pesquisa (universidade, laboratórios), enormes conglomerados de mídia e indústria traz uma mensagem poderosa: DESCONFIE DO QUE A GRANDE MÍDIA APRESENTA COMO VERDADE! PBM - https://bit.ly/3v23dWb #desinformação #manipulação #nãolheparacima
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  • ABAJERU Novo
    R$50
    Em estoque
    http://ervaslondrina.com.br/abajeru.htm
    Abajerú é uma planta medicinal, também conhecida como Bajarú, Guajerú, Abajero, Ajuru ou Ariu e é muito utilizada no tratamento da diabetes, pois ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, principalmente da diabetes tipo 2.

    No entanto, também pode ser usada para controlar a diarreia e a inflamação das articulações e da pele.

    O seu nome científico é Chrysobalanus icaco e, pode ser comprada em lojas de produtos naturais ou em farmácias de manipulação.

    Para que serve o abajerú
    ​O abajerú serve para ajudar no tratamento de blenorragia crônica, diabetes tipo 2, diarreia e reumatismo, além de poder ajudar a baixar o colesterol e emagrecer.

    Propriedades do abajerú
    As propriedades do abajerú incluem ação antiblenorrágica, antidiabética, anti-reumática e diurética.

    Modo de uso do abajerú
    A parte mais utilizada do abajerú é a folha para preparar chás e infusões.

    Assim, para fazer uma infusão para controlar a diabetes deve-se colocar 20 folhas da planta num litro de água fervente e deixar repousar por 15 minutos e depois coar e beber 3 xícaras por dia.

    No entanto, também se pode comer o fruto cru, cozido ou preparado em doces ou conservas. Além disso, as sementes contêm um óleo que pode ser colocado em saladas.

    Efeitos colaterais do abajerú
    Abajerú não causa qualquer efeito colateral conhecido e, por isso, não está contraindicado em nenhuma situação.

    Chrysobalanus icaco é o nome científico do abajerú, uma planta que também pode ser conhecida pelos nomes de bajerú, guajerú, abajero, ajuru ou ariu, cujas folhas podem ser utilizadas no preparo de um chá.

    A planta é conhecida como nativa da África Tropical, da América do Norte e da América do Sul. No Brasil, acredita-se que ela pode ser encontrada em estados da zona costeira – do Amapá a São Paulo.
    Abajerú é uma planta medicinal, também conhecida como Bajarú, Guajerú, Abajero, Ajuru ou Ariu e é muito utilizada no tratamento da diabetes, pois ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, principalmente da diabetes tipo 2. No entanto, também pode ser usada para controlar a diarreia e a inflamação das articulações e da pele. O seu nome científico é Chrysobalanus icaco e, pode ser comprada em lojas de produtos naturais ou em farmácias de manipulação. Para que serve o abajerú ​O abajerú serve para ajudar no tratamento de blenorragia crônica, diabetes tipo 2, diarreia e reumatismo, além de poder ajudar a baixar o colesterol e emagrecer. Propriedades do abajerú As propriedades do abajerú incluem ação antiblenorrágica, antidiabética, anti-reumática e diurética. Modo de uso do abajerú A parte mais utilizada do abajerú é a folha para preparar chás e infusões. Assim, para fazer uma infusão para controlar a diabetes deve-se colocar 20 folhas da planta num litro de água fervente e deixar repousar por 15 minutos e depois coar e beber 3 xícaras por dia. No entanto, também se pode comer o fruto cru, cozido ou preparado em doces ou conservas. Além disso, as sementes contêm um óleo que pode ser colocado em saladas. Efeitos colaterais do abajerú Abajerú não causa qualquer efeito colateral conhecido e, por isso, não está contraindicado em nenhuma situação. Chrysobalanus icaco é o nome científico do abajerú, uma planta que também pode ser conhecida pelos nomes de bajerú, guajerú, abajero, ajuru ou ariu, cujas folhas podem ser utilizadas no preparo de um chá. A planta é conhecida como nativa da África Tropical, da América do Norte e da América do Sul. No Brasil, acredita-se que ela pode ser encontrada em estados da zona costeira – do Amapá a São Paulo.
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