PACIÊNCIA CONOSCO
Geralmente, a primeira criatura que sofre a violentação de nossa intemperança mental
somos nós mesmos.
***
Antes de atacarmos o próximo com as irradiações perturbadoras ou destrutivas da
cólera, desintegramos as próprias energias, convertendo o cérebro num caos e a palavra
num estilete invisível, na ação desvairada de nossa inconseqüência.
***
Tenhamos serenidade diante de nós, consagrando a auto-disciplina por diretriz da
própria alma, em qualquer circunstância.
***
Guardemos calma, diante das forças conturbadas que eventualmente nos cerquem e
deixemos o verbo ou a decisão para a hora do equilíbrio, certos de que a desarmonia, em
nós ou fora de nós, é sempre nuvem pesada de mortíferos dardos de treva, desanimo,
aflição e morte.
***
Tem paciência contigo e usarás a verdadeira tolerância com os outros.
Cerra as portas da consciência aos impulsos da animalidade primitivista, não dês
guarida ao raio da violência que te induz a desatinos fatais e aprenderás que a paciência
vale mais que o repouso, simbolizando no firmamento de nosso espírito o arco-íris da
aliança, entre nossa alma e a Harmonia Celeste, elevando-nos a insignificância de
criaturas incipientes e frágeis do Universo para a luz soberana da Grandeza Divina.
Emmanuel
Geralmente, a primeira criatura que sofre a violentação de nossa intemperança mental
somos nós mesmos.
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Antes de atacarmos o próximo com as irradiações perturbadoras ou destrutivas da
cólera, desintegramos as próprias energias, convertendo o cérebro num caos e a palavra
num estilete invisível, na ação desvairada de nossa inconseqüência.
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Tenhamos serenidade diante de nós, consagrando a auto-disciplina por diretriz da
própria alma, em qualquer circunstância.
***
Guardemos calma, diante das forças conturbadas que eventualmente nos cerquem e
deixemos o verbo ou a decisão para a hora do equilíbrio, certos de que a desarmonia, em
nós ou fora de nós, é sempre nuvem pesada de mortíferos dardos de treva, desanimo,
aflição e morte.
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Tem paciência contigo e usarás a verdadeira tolerância com os outros.
Cerra as portas da consciência aos impulsos da animalidade primitivista, não dês
guarida ao raio da violência que te induz a desatinos fatais e aprenderás que a paciência
vale mais que o repouso, simbolizando no firmamento de nosso espírito o arco-íris da
aliança, entre nossa alma e a Harmonia Celeste, elevando-nos a insignificância de
criaturas incipientes e frágeis do Universo para a luz soberana da Grandeza Divina.
Emmanuel
PACIÊNCIA CONOSCO
Geralmente, a primeira criatura que sofre a violentação de nossa intemperança mental
somos nós mesmos.
***
Antes de atacarmos o próximo com as irradiações perturbadoras ou destrutivas da
cólera, desintegramos as próprias energias, convertendo o cérebro num caos e a palavra
num estilete invisível, na ação desvairada de nossa inconseqüência.
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Tenhamos serenidade diante de nós, consagrando a auto-disciplina por diretriz da
própria alma, em qualquer circunstância.
***
Guardemos calma, diante das forças conturbadas que eventualmente nos cerquem e
deixemos o verbo ou a decisão para a hora do equilíbrio, certos de que a desarmonia, em
nós ou fora de nós, é sempre nuvem pesada de mortíferos dardos de treva, desanimo,
aflição e morte.
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Tem paciência contigo e usarás a verdadeira tolerância com os outros.
Cerra as portas da consciência aos impulsos da animalidade primitivista, não dês
guarida ao raio da violência que te induz a desatinos fatais e aprenderás que a paciência
vale mais que o repouso, simbolizando no firmamento de nosso espírito o arco-íris da
aliança, entre nossa alma e a Harmonia Celeste, elevando-nos a insignificância de
criaturas incipientes e frágeis do Universo para a luz soberana da Grandeza Divina.
Emmanuel