Um asteroide do tamanho do navio Titanic foi a causa de uma misteriosa 'cicatriz' que apareceu na atmosfera de Júpiter em julho de 2009.
O veredicto saiu em dois estudos publicados no jornal Ícarus e divulgados pela Nasa (agência espacial americana).
Dados de três telescópios permitiram aos cientistas estudar as temperaturas atmosféricas e condições químicas associadas ao impacto.
Ao juntar as informações, a equipe deduziu que o objeto mais provável era um asteroide rochoso.
Até então, cientistas acreditavam que os únicos objetos capazes de atingir Júpiter fossem cometas gelados.
Segundo o astrônomo da Nasa Glenn Orton, o impacto por um asteroide mostra que o Sistema Solar é um local complexo, dinâmico e violento.
'Muitas surpresas podem estar esperando por nós lá fora'.
As conclusões coincidem com evidências obtidas pelo telescópio Hubble, que indicou que o impacto provocado em 2009 refere-se a um objeto mais denso do que o cometa que se lançou na atmosfera de Júpiter em 1994.
O veredicto saiu em dois estudos publicados no jornal Ícarus e divulgados pela Nasa (agência espacial americana).
Dados de três telescópios permitiram aos cientistas estudar as temperaturas atmosféricas e condições químicas associadas ao impacto.
Ao juntar as informações, a equipe deduziu que o objeto mais provável era um asteroide rochoso.
Até então, cientistas acreditavam que os únicos objetos capazes de atingir Júpiter fossem cometas gelados.
Segundo o astrônomo da Nasa Glenn Orton, o impacto por um asteroide mostra que o Sistema Solar é um local complexo, dinâmico e violento.
'Muitas surpresas podem estar esperando por nós lá fora'.
As conclusões coincidem com evidências obtidas pelo telescópio Hubble, que indicou que o impacto provocado em 2009 refere-se a um objeto mais denso do que o cometa que se lançou na atmosfera de Júpiter em 1994.
Um asteroide do tamanho do navio Titanic foi a causa de uma misteriosa 'cicatriz' que apareceu na atmosfera de Júpiter em julho de 2009.
O veredicto saiu em dois estudos publicados no jornal Ícarus e divulgados pela Nasa (agência espacial americana).
Dados de três telescópios permitiram aos cientistas estudar as temperaturas atmosféricas e condições químicas associadas ao impacto.
Ao juntar as informações, a equipe deduziu que o objeto mais provável era um asteroide rochoso.
Até então, cientistas acreditavam que os únicos objetos capazes de atingir Júpiter fossem cometas gelados.
Segundo o astrônomo da Nasa Glenn Orton, o impacto por um asteroide mostra que o Sistema Solar é um local complexo, dinâmico e violento.
'Muitas surpresas podem estar esperando por nós lá fora'.
As conclusões coincidem com evidências obtidas pelo telescópio Hubble, que indicou que o impacto provocado em 2009 refere-se a um objeto mais denso do que o cometa que se lançou na atmosfera de Júpiter em 1994.