Depois do meu terceiro daddy, eu quis dar uma pausa na vida sugar e me distanciei desse universo onde me tornei umas das ícones mais conhecida como Liah Andrade, que é o meu pseudônimo, o qual mantive até hoje para não confundi as pessoas que já me conheciam assim. Fiquei nos meus projetos, mudei de cidade -Rio de Janeiro, onde meu ex noivo e daddy mora, mudei de visual, de emprego, conheci gente nova e viajei muito. Amadureci como um todo. Eu fiz um acordo comigo mesma de ficar sozinha e buscar mais o foco na vida profissional, e foi o que fiz. No meio do trajeto, em 2018 para ser exata, estava no Rio com planos de voltar para São Paulo, fazia ponte aérea quase todo mês por causa da minha filha e o pai dela. Em uma dessas idas á capital paulista conheci o quarto daddy no voo, que de início nem imaginei que fôssemos manter contato.
Ele me pegou meu contato de whatsapp e no mesmo dia me mandou mensagem perguntando se eu tinha chegado bem. Conversamos por app por quase dois meses, até nos encontrarmos de novo, e sempre como amigos. Ele me levou aos melhores restaurantes, me deu muitos presentes e um perfeito cavalheiro. Deve estar se perguntando se ele é casado. Ele é viúvo e não é brasileiro. Vive no Brasil há exatos 9 anos, natural da Itália.
Ainda estamos juntos, estamos cada vez mais unidos, tanto na amizade quanto num relacionamento que eu não considero romântico, como namorado por exemplo. Ele costuma dizer que nossa relação é de almas. Então não nos consideramos namorados. Não acreditamos em rótulos porque nossa relação é diferente, e ele tem a liberdade de conhecer outras mulheres como faço questão que tenha, e eu não estou interessada em conhecer outros homens por enquanto. Se me perguntar se estou apaixonada, eu vou responder que paixão é uma armadilha e te faz ter decisões impensadas. Não estou apaixonada e acredito que ele também não. Estamos muito bem assim e felizes.
Depois do meu terceiro daddy, eu quis dar uma pausa na vida sugar e me distanciei desse universo onde me tornei umas das ícones mais conhecida como Liah Andrade, que é o meu pseudônimo, o qual mantive até hoje para não confundi as pessoas que já me conheciam assim. Fiquei nos meus projetos, mudei de cidade -Rio de Janeiro, onde meu ex noivo e daddy mora, mudei de visual, de emprego, conheci gente nova e viajei muito. Amadureci como um todo. Eu fiz um acordo comigo mesma de ficar sozinha e buscar mais o foco na vida profissional, e foi o que fiz. No meio do trajeto, em 2018 para ser exata, estava no Rio com planos de voltar para São Paulo, fazia ponte aérea quase todo mês por causa da minha filha e o pai dela. Em uma dessas idas á capital paulista conheci o quarto daddy no voo, que de início nem imaginei que fôssemos manter contato. Ele me pegou meu contato de whatsapp e no mesmo dia me mandou mensagem perguntando se eu tinha chegado bem. Conversamos por app por quase dois meses, até nos encontrarmos de novo, e sempre como amigos. Ele me levou aos melhores restaurantes, me deu muitos presentes e um perfeito cavalheiro. Deve estar se perguntando se ele é casado. Ele é viúvo e não é brasileiro. Vive no Brasil há exatos 9 anos, natural da Itália. Ainda estamos juntos, estamos cada vez mais unidos, tanto na amizade quanto num relacionamento que eu não considero romântico, como namorado por exemplo. Ele costuma dizer que nossa relação é de almas. Então não nos consideramos namorados. Não acreditamos em rótulos porque nossa relação é diferente, e ele tem a liberdade de conhecer outras mulheres como faço questão que tenha, e eu não estou interessada em conhecer outros homens por enquanto. Se me perguntar se estou apaixonada, eu vou responder que paixão é uma armadilha e te faz ter decisões impensadas. Não estou apaixonada e acredito que ele também não. Estamos muito bem assim e felizes.
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