É com extremo pesar que vejo hoje a morte do jornalismo brasileiro.
O malefício começou quando a rede globo de televisão passou a substituir jornalistas profissionais, formados, por atores em programas de entrevista e para determinadas reportagens em programas informativos de domingo.
Posteriormente anulou o âncora, tirando sua verdadeira função sob justificativa que jornalista não deveria impor sua opinião ou ponto de vista. Porém anos mais tarde a opinião voltou a ser imposta, a opinião de uma visão só, um lado só.
Na ocasião quando em 2009/2010 o STF na relatoria de Gilmar Mendes, cassou o diploma do jornalista, rasgando e anulando o código de ética e manual da profissão, esta mesmo rede de televisão e imprensa em geral, calaram-se diante deste crime contra a liberdade de expressão que necessita preparo para o bem informar.
Hoje qualquer um escrevendo errado, desprovido de senso crítico, com visão unilateral, que não interpreta e que desconhece a apuração dos fatos não aplicando este princípio, pode ser chamado de jornalista. Por isto não é a toa que temos tanto lixo circulando nos meios de comunicação e notícias maquiadas, manipuladas e muitas vezes inverídicas. Não há razão e clareza na imprensa brasileira, há militância burra misturada com ideologias nefastas.
O tiro de misericórdia deu-se hoje. A própria imprensa divulga o nome de uma fonte (a fonte por lei, manual e código de ética do jornalismo e pela Constituição é resguardada, tem que ser mantida no anonimato para salvaguardar a integridade de quem informa, colaborando que fatos venham a luz) e o STF persegue e investiga mesmo sem poder, a fonte que revelou verdades incômodas. É bem possível que esta pessoa seja presa. Outra aberração jurídica. Temos jornalistas presos por crime de opinião, crime inexistente com processo inexistente. E a imprensa calada sobre as anomalias jurídicas que também os atinge, comemorando tais atos vis para preservar a Democracia. Que Democracia!? Democracia só existe com imprensa livre, qualificada, isenta.
É o fim do jornalismo. É o fim de uma classe tão importante para a Sociedade. É o calar as vozes da razão, reflexão. É por fim no ato de pensar.
E a Idade Média é considerada a idade das trevas...
Descanse jornalismo brasileiro, não em paz e sim envolto em profunda tristeza e desesperança.
Ivete Depelegrim
É com extremo pesar que vejo hoje a morte do jornalismo brasileiro. O malefício começou quando a rede globo de televisão passou a substituir jornalistas profissionais, formados, por atores em programas de entrevista e para determinadas reportagens em programas informativos de domingo. Posteriormente anulou o âncora, tirando sua verdadeira função sob justificativa que jornalista não deveria impor sua opinião ou ponto de vista. Porém anos mais tarde a opinião voltou a ser imposta, a opinião de uma visão só, um lado só. Na ocasião quando em 2009/2010 o STF na relatoria de Gilmar Mendes, cassou o diploma do jornalista, rasgando e anulando o código de ética e manual da profissão, esta mesmo rede de televisão e imprensa em geral, calaram-se diante deste crime contra a liberdade de expressão que necessita preparo para o bem informar. Hoje qualquer um escrevendo errado, desprovido de senso crítico, com visão unilateral, que não interpreta e que desconhece a apuração dos fatos não aplicando este princípio, pode ser chamado de jornalista. Por isto não é a toa que temos tanto lixo circulando nos meios de comunicação e notícias maquiadas, manipuladas e muitas vezes inverídicas. Não há razão e clareza na imprensa brasileira, há militância burra misturada com ideologias nefastas. O tiro de misericórdia deu-se hoje. A própria imprensa divulga o nome de uma fonte (a fonte por lei, manual e código de ética do jornalismo e pela Constituição é resguardada, tem que ser mantida no anonimato para salvaguardar a integridade de quem informa, colaborando que fatos venham a luz) e o STF persegue e investiga mesmo sem poder, a fonte que revelou verdades incômodas. É bem possível que esta pessoa seja presa. Outra aberração jurídica. Temos jornalistas presos por crime de opinião, crime inexistente com processo inexistente. E a imprensa calada sobre as anomalias jurídicas que também os atinge, comemorando tais atos vis para preservar a Democracia. Que Democracia!? Democracia só existe com imprensa livre, qualificada, isenta. É o fim do jornalismo. É o fim de uma classe tão importante para a Sociedade. É o calar as vozes da razão, reflexão. É por fim no ato de pensar. E a Idade Média é considerada a idade das trevas... Descanse jornalismo brasileiro, não em paz e sim envolto em profunda tristeza e desesperança. Ivete Depelegrim
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