Se até peritos em avaliação de microexpressões esquecem que um ator é, no fim das contas, alguém com ampla habilidade na manipulação de emoções, quanto mais confusa a situação se mostra a qualquer outro...
Para além da diversidade dos julgamentos morais sobre a questão, há um ponto que não havia sido explorado e exposto ainda.
Vou resumir o que o vídeo indicado por aqui contém.
 
1 - Alopecia é nome de um certa doença que até a noite do Oscar era "praticamente" desconhecida.
2 - Um certo laboratório que está liderando a pesquisa de medicamento para combater a doença é um dos patrocinadores do Oscar.
 
De que modo seria possível chamar a atenção para a doença, senão através da publicidade que alguém famoso pode dar?
 
Vale a reflexão.