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  • A linguagem é o "instrumento" através do qual podemos exteriorizar aquele conjunto de impressões internas, próprio de cada um de nós. É óbvio que o ato de expressar nem sempre identifica uma forma "final", por vezes a impressão é nebulosa, confusa, ainda assim, é causa de certa pressão interna, e é essa pressão o gatilho que motiva o próprio ato de expressar.

    Leia no Blog.
    - https://bit.ly/3bG1spW

    Leia no Facebook.
    - https://bit.ly/3I0dLcF

    Leia no Gettr.
    - https://gettr.com/post/p1gc0q63708

    #linguagem #Petrobras #CPI #desemprego #aumentodoscombustíveis #narrativas #tematização #agendamento
    A linguagem é o "instrumento" através do qual podemos exteriorizar aquele conjunto de impressões internas, próprio de cada um de nós. É óbvio que o ato de expressar nem sempre identifica uma forma "final", por vezes a impressão é nebulosa, confusa, ainda assim, é causa de certa pressão interna, e é essa pressão o gatilho que motiva o próprio ato de expressar. Leia no Blog. - https://bit.ly/3bG1spW Leia no Facebook. - https://bit.ly/3I0dLcF Leia no Gettr. - https://gettr.com/post/p1gc0q63708 #linguagem #Petrobras #CPI #desemprego #aumentodoscombustíveis #narrativas #tematização #agendamento
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  • https://youtu.be/e_pe3rgWrow

    #DANIELSILVERIRA
    #STF
    #ARTURLIRA
    #SENADO
    #CAMARADOSDEPUTADOS

    https://youtu.be/e_pe3rgWrow #DANIELSILVERIRA #STF #ARTURLIRA #SENADO #CAMARADOSDEPUTADOS
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  • A atuação desprezível de Moro.
    É até compreensível que por carência, grande parte da população tenha jogado lantejoulas por cima de algo sem valor. O asco que se sentia pelo PT causou uma espécie de cegueira, e por isso não se percebeu a época que o próprio Moro ganhava muito dinheiro no decorrer do próprio processo. Hoje tudo isso já...
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  • WIIL SMITH ... UM POUCO ALÉM...
      Se até peritos em avaliação de microexpressões esquecem que um ator é, no fim das contas, alguém com ampla habilidade na manipulação de emoções, quanto mais confusa a situação se mostra a qualquer outro... Para além da diversidade dos julgamentos morais sobre a questão, há um...
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  • "Não olhe para cima" é um dos mais recentes sucessos da Netflix.

    O enredo parece simples - não, não tem nada a ver com cometa -, de um lado "negacionistas", do outro cientistas defendendo desesperadamente a verdade. Coloque um Leonardo Di Caprio no papel central, o de defensor da verdade e a bagunça só aumenta.

    Lembre-se, ele é um daqueles que ao lado da menina birrenta acredita no mito de que a Amazônia é o "pulmão do mundo". ( 1 ) ( 2 ) Para eles o "oxigênio que respiramos vem da floresta amazônica". ( 3 ) Para eles a Amazônia identifica a maior área florestal do planeta. ( 4 )

    Pois é.
    Como clarear tal confusão para que o óbvio possa ser visto?
    Com paciência...

    Na FSP temos o curioso artigo "Diretor de Não olhe para cima" critica Bolsonaro após PT ser comparado a cometa.
    ( 5 )

    "Bolsonaro certamente pediria que as pessoas não olhassem para cima", escreveu, numa referência ao próprio filme, sobre um cometa que se aproxima da Terra e ameaça a humanidade na trama em que a chefe de Estado, interpretada por Meryl Streep, pede que a população não acredite nos astrônomos."
    No site GZH temos os seguintes trechos: ( 6 )
    "A obra aposta em humor e suspense para contar a história de dois cientistas que descobrem um corpo espacial sólido que está vindo em direção ao planeta e tentam alertar autoridades e imprensa para que providências sejam tomadas. Porém, são envolvidos em um jogo político de interesses em que a ciência não é levada à serio. E esse é um dos pontos que têm suscitado debates entre os que percebem na produção hollywoodiana uma crítica social aos tempos atuais e àqueles que consideram rasos os argumentos do filme."

    "É o filme certo na hora certa. Uma obra necessária. Don't look up (título original) descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021, de pandemia e negacionismo, ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", escreveu Leo Aversa, colunista do jornal O Globo, em 27 de dezembro.

    Apesar das comparações, inclusive com o contexto sociopolítico e cultural brasileiro, Não Olhe para Cima foi escrito antes da pandemia. A ideia era tecer críticas à falta de atenção planetária com problemas climáticos, como o aquecimento global.

    "'Não Olhe para Cima' é basicamente o mantra do negacionismo que diz 'não queremos que vocês vejam a verdade, queremos que continuem cegos e fazendo o que mandamos', assinalou uma usuária no Twitter.
    Vou citar somente estes dois artigos pois todos os outros giram no mesmo sentido.

    O ponto que mais chama minha atenção é o fato de nenhum artigo considerar que a verdade, no filme, não está naquilo que a grande mídia noticia. A verdade não está nos grandes consensos de instituições científicas. A verdade está com um grupo pequeno, isolado e continuamente ridicularizado. São necessárias doses cavalares de cinismo ou indiferença para considerar aquilo que o filme apresenta como retrato da realidade atual, no sentido de que a opinião de todos os cientistas é ridicularizada e ignorada em nossos dias, pois esse raciocínio deixa de lado que toda a oposição, no filme, é feita igualmente por cientistas. Pela ampla maioria deles!

    É certo considerar que vivemos uma época de "ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", igualmente faz muito sentido afirmar que o enredo do filme "descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021", pois existe, de fato, "um jogo político de interesses em que a ciência não é levada a sério". Em tal cenário, o cidadão comum, soterrado em uma enxurrada de dados se guia pela opinião dominante nos grandes veículos, opinião que está totalmente errada segundo o filme!

    Como é possível querer torcer tanto os fatos para dar a impressão de que a opinião de cientistas é posta de lado, quando toda a mídia só repete a opinião de um certo grupo de cientistas, chegando mesmo ao ponto de desqualificar qualquer outro que tenha visão contrária a dominante? Reflita sobre esse ponto sempre que encontrar na mídia crítica a certos cientistas. No mundo que vivemos, de que lado estaria o personagem de Di Caprio? Ele seria ovacionado pela mídia ou continuamente ridicularizado?
    Concordo que o filme se encaixa em nosso momento, mas concluo isso por ver nele um retrato fiel dos grandes complôs que coordenam o fluxo de informações no mundo.
    A união entre grandes centros de pesquisa (universidade, laboratórios), enormes conglomerados de mídia e indústria traz uma mensagem poderosa:

    DESCONFIE DO QUE A GRANDE MÍDIA APRESENTA COMO VERDADE!

    PBM - https://bit.ly/3v23dWb

    #desinformação
    #manipulação
    #nãolheparacima
    "Não olhe para cima" é um dos mais recentes sucessos da Netflix. O enredo parece simples - não, não tem nada a ver com cometa -, de um lado "negacionistas", do outro cientistas defendendo desesperadamente a verdade. Coloque um Leonardo Di Caprio no papel central, o de defensor da verdade e a bagunça só aumenta. Lembre-se, ele é um daqueles que ao lado da menina birrenta acredita no mito de que a Amazônia é o "pulmão do mundo". ( 1 ) ( 2 ) Para eles o "oxigênio que respiramos vem da floresta amazônica". ( 3 ) Para eles a Amazônia identifica a maior área florestal do planeta. ( 4 ) Pois é. Como clarear tal confusão para que o óbvio possa ser visto? Com paciência... Na FSP temos o curioso artigo "Diretor de Não olhe para cima" critica Bolsonaro após PT ser comparado a cometa. ( 5 ) "Bolsonaro certamente pediria que as pessoas não olhassem para cima", escreveu, numa referência ao próprio filme, sobre um cometa que se aproxima da Terra e ameaça a humanidade na trama em que a chefe de Estado, interpretada por Meryl Streep, pede que a população não acredite nos astrônomos." No site GZH temos os seguintes trechos: ( 6 ) "A obra aposta em humor e suspense para contar a história de dois cientistas que descobrem um corpo espacial sólido que está vindo em direção ao planeta e tentam alertar autoridades e imprensa para que providências sejam tomadas. Porém, são envolvidos em um jogo político de interesses em que a ciência não é levada à serio. E esse é um dos pontos que têm suscitado debates entre os que percebem na produção hollywoodiana uma crítica social aos tempos atuais e àqueles que consideram rasos os argumentos do filme." "É o filme certo na hora certa. Uma obra necessária. Don't look up (título original) descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021, de pandemia e negacionismo, ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", escreveu Leo Aversa, colunista do jornal O Globo, em 27 de dezembro. Apesar das comparações, inclusive com o contexto sociopolítico e cultural brasileiro, Não Olhe para Cima foi escrito antes da pandemia. A ideia era tecer críticas à falta de atenção planetária com problemas climáticos, como o aquecimento global. "'Não Olhe para Cima' é basicamente o mantra do negacionismo que diz 'não queremos que vocês vejam a verdade, queremos que continuem cegos e fazendo o que mandamos', assinalou uma usuária no Twitter. Vou citar somente estes dois artigos pois todos os outros giram no mesmo sentido. O ponto que mais chama minha atenção é o fato de nenhum artigo considerar que a verdade, no filme, não está naquilo que a grande mídia noticia. A verdade não está nos grandes consensos de instituições científicas. A verdade está com um grupo pequeno, isolado e continuamente ridicularizado. São necessárias doses cavalares de cinismo ou indiferença para considerar aquilo que o filme apresenta como retrato da realidade atual, no sentido de que a opinião de todos os cientistas é ridicularizada e ignorada em nossos dias, pois esse raciocínio deixa de lado que toda a oposição, no filme, é feita igualmente por cientistas. Pela ampla maioria deles! É certo considerar que vivemos uma época de "ódio profundo ao conhecimento e exaltação frenética à ignorância", igualmente faz muito sentido afirmar que o enredo do filme "descreve com exatidão o mundo bizarro que estamos vivendo em 2021", pois existe, de fato, "um jogo político de interesses em que a ciência não é levada a sério". Em tal cenário, o cidadão comum, soterrado em uma enxurrada de dados se guia pela opinião dominante nos grandes veículos, opinião que está totalmente errada segundo o filme! Como é possível querer torcer tanto os fatos para dar a impressão de que a opinião de cientistas é posta de lado, quando toda a mídia só repete a opinião de um certo grupo de cientistas, chegando mesmo ao ponto de desqualificar qualquer outro que tenha visão contrária a dominante? Reflita sobre esse ponto sempre que encontrar na mídia crítica a certos cientistas. No mundo que vivemos, de que lado estaria o personagem de Di Caprio? Ele seria ovacionado pela mídia ou continuamente ridicularizado? Concordo que o filme se encaixa em nosso momento, mas concluo isso por ver nele um retrato fiel dos grandes complôs que coordenam o fluxo de informações no mundo. A união entre grandes centros de pesquisa (universidade, laboratórios), enormes conglomerados de mídia e indústria traz uma mensagem poderosa: DESCONFIE DO QUE A GRANDE MÍDIA APRESENTA COMO VERDADE! PBM - https://bit.ly/3v23dWb #desinformação #manipulação #nãolheparacima
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  • Em novembro de 1971, o biólogo alemão Harald Sioli, do Instituto Max Planck, então fazendo pesquisas na Amazônia, foi entrevistado por um repórter de uma agência de notícias americanas.

    O jornalista estava interessado na questão da influência da floresta sobre o planeta e o pesquisador respondeu com precisão a todas as perguntas que lhe foram feitas. Mais tarde, porém ao redigir a entrevista, o repórter acabou cometendo um erro que ajudaria a criar um dos mais persistentes mitos sobre a floresta amazônica. Numa de suas respostas, Sioli afirmara que a floresta continha grande porcentagem de dióxido de carbono (CO²) existente na atmosfera. No entanto, ao transcrever a declaração, o jornalista esqueceu a letra “C” – símbolo do átomo de carbono – da fórmula citada pelo biólogo, que ficou no texto como O2, o símbolo da molécula de oxigênio.

    A reportagem com o oxigênio no lugar do dióxido de carbono foi publicada pelo mundo afora e assim, da noite para o dia, a Amazônia se tornou conhecida como “pulmão do mundo” uma expressão de grande impacto emocional que tem ajudado a semear a confusão no debate apaixonado sobre os efeitos ambientais em larga escala da ocupação da floresta.

    …Pois a floresta amazônica, simplesmente, não é o pulmão do mundo. E o motivo não é difícil de entender. As árvores, arbustos e plantas de pequeno porte, da mesma forma que os animais, respiram oxigênio durante as 24 horas do dia. Na floresta, a quantidade desse gás produzida de dia pelas plantas é totalmente absorvida durante a noite, quando a falta de sol interrompe a fotossíntese. Os vegetais são capazes de criar eles próprios os alimentos de que precisam. O responsável por essa característica é justamente a fotossíntese.

    Na presença da luz solar, graças a uma molécula chamada clorofila, que lhes dá coloração verde característica, as plantas, incluindo as algas e o plâncton marinho, retiram da atmosfera dióxido de carbono e o transformam em carboidratos, principalmente glicose, amido e celulose. Desta sucessão de reações químicas, sobre o oxigênio, do qual uma parte é aproveitada para os processos respiratórios dos vegetais e outra é lançada na atmosfera. Quando a planta é jovem, em fase de crescimento, o volume de oxigênio produzido na fotossíntese é maior que o volume necessário à respiração. Nesse caso, a planta produz mais oxigênio do que utiliza.

    Isso acontece porque a planta jovem precisa fixar um grande volume de carbono que são a matéria-prima de seu crescimento. Já nas plantas maduras, porém, o consumo de oxigênio na respiração tende a igualar o total produzido pela fotossíntese. A Amazônia não constitui uma floresta em formação. ao contrário, é um exemplo da plenitude do ecossistema. Nela, portanto, os seres já crescidos consomem todo o oxigênio que produzem.

    PBM - https://bit.ly/3tXWPMR

    #amazonia
    Em novembro de 1971, o biólogo alemão Harald Sioli, do Instituto Max Planck, então fazendo pesquisas na Amazônia, foi entrevistado por um repórter de uma agência de notícias americanas. O jornalista estava interessado na questão da influência da floresta sobre o planeta e o pesquisador respondeu com precisão a todas as perguntas que lhe foram feitas. Mais tarde, porém ao redigir a entrevista, o repórter acabou cometendo um erro que ajudaria a criar um dos mais persistentes mitos sobre a floresta amazônica. Numa de suas respostas, Sioli afirmara que a floresta continha grande porcentagem de dióxido de carbono (CO²) existente na atmosfera. No entanto, ao transcrever a declaração, o jornalista esqueceu a letra “C” – símbolo do átomo de carbono – da fórmula citada pelo biólogo, que ficou no texto como O2, o símbolo da molécula de oxigênio. A reportagem com o oxigênio no lugar do dióxido de carbono foi publicada pelo mundo afora e assim, da noite para o dia, a Amazônia se tornou conhecida como “pulmão do mundo” uma expressão de grande impacto emocional que tem ajudado a semear a confusão no debate apaixonado sobre os efeitos ambientais em larga escala da ocupação da floresta. …Pois a floresta amazônica, simplesmente, não é o pulmão do mundo. E o motivo não é difícil de entender. As árvores, arbustos e plantas de pequeno porte, da mesma forma que os animais, respiram oxigênio durante as 24 horas do dia. Na floresta, a quantidade desse gás produzida de dia pelas plantas é totalmente absorvida durante a noite, quando a falta de sol interrompe a fotossíntese. Os vegetais são capazes de criar eles próprios os alimentos de que precisam. O responsável por essa característica é justamente a fotossíntese. Na presença da luz solar, graças a uma molécula chamada clorofila, que lhes dá coloração verde característica, as plantas, incluindo as algas e o plâncton marinho, retiram da atmosfera dióxido de carbono e o transformam em carboidratos, principalmente glicose, amido e celulose. Desta sucessão de reações químicas, sobre o oxigênio, do qual uma parte é aproveitada para os processos respiratórios dos vegetais e outra é lançada na atmosfera. Quando a planta é jovem, em fase de crescimento, o volume de oxigênio produzido na fotossíntese é maior que o volume necessário à respiração. Nesse caso, a planta produz mais oxigênio do que utiliza. Isso acontece porque a planta jovem precisa fixar um grande volume de carbono que são a matéria-prima de seu crescimento. Já nas plantas maduras, porém, o consumo de oxigênio na respiração tende a igualar o total produzido pela fotossíntese. A Amazônia não constitui uma floresta em formação. ao contrário, é um exemplo da plenitude do ecossistema. Nela, portanto, os seres já crescidos consomem todo o oxigênio que produzem. PBM - https://bit.ly/3tXWPMR #amazonia
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  • O êxodo da manufatura chinesa: fechando a "fábrica do mundo".
      A China cresceu e se tornou a “fábrica do mundo” ao longo dos últimos 40 anos. Isso começou com o ex-presidente Deng Xiaoping ordenando uma reforma econômica no final dos anos 1970 e introduzindo o conceito de um mercado livre na China pela primeira vez. De repente, uma mistura de regulamentações estaduais flexíveis e acesso...
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