FAMÍLIA SUHETT VERDAN
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  • Casa de colonos suíços

    Quarto original dos colonos que vieram para habitar Nova Friburgo, a Suíça em Brasileira em 1818. Quarto original montado no Memorial da Colonização Suíça em Nova Friburgo.
    Como viviam os suíços colonizadores
    How the Swiss settlers used to live.
    Ambiance de l'époque de la colonisation

    Início da década de 10 do século XX. A Praça 15 de Novembro ( atual Getúlio Vargas) com os eucaliptos, flamboyants, trilhos da estrada de ferro Leopoldina Railway e remanescentes das casas dos colonos suíços (as mais baixas). Acervo Digital Castro.
    Casa de colonos suíços Quarto original dos colonos que vieram para habitar Nova Friburgo, a Suíça em Brasileira em 1818. Quarto original montado no Memorial da Colonização Suíça em Nova Friburgo. Como viviam os suíços colonizadores How the Swiss settlers used to live. Ambiance de l'époque de la colonisation Início da década de 10 do século XX. A Praça 15 de Novembro ( atual Getúlio Vargas) com os eucaliptos, flamboyants, trilhos da estrada de ferro Leopoldina Railway e remanescentes das casas dos colonos suíços (as mais baixas). Acervo Digital Castro.
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  • Casa de colonos suíços
    terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
    Quarto original dos colonos que vieram para habitar Nova Friburgo, a Suíça em Brasileira em 1818. Quarto original montado no Memorial da Colonização Suíça em Nova Friburgo.
    Como viviam os suíços colonizadores
    How the Swiss settlers used to live.
    Ambiance de l'époque de la colonisation

    Início da década de 10 do século XX. A Praça 15 de Novembro ( atual Getúlio Vargas) com os eucaliptos, flamboyants, trilhos da estrada de ferro Leopoldina Railway e remanescentes das casas dos colonos suíços (as mais baixas). Acervo Digital Castro.
    Casa de colonos suíços terça-feira, 10 de fevereiro de 2009 Quarto original dos colonos que vieram para habitar Nova Friburgo, a Suíça em Brasileira em 1818. Quarto original montado no Memorial da Colonização Suíça em Nova Friburgo. Como viviam os suíços colonizadores How the Swiss settlers used to live. Ambiance de l'époque de la colonisation Início da década de 10 do século XX. A Praça 15 de Novembro ( atual Getúlio Vargas) com os eucaliptos, flamboyants, trilhos da estrada de ferro Leopoldina Railway e remanescentes das casas dos colonos suíços (as mais baixas). Acervo Digital Castro.
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  • Saga de imigrantes suíços toca visitante

    do enviado especial da Folha de S.Paulo a Teresópolis e a Nova Friburgo (RJ)

    Digna das histórias mais significativas da imigração européia no Brasil, a saga dos mais de 2.000 suíços católicos que vieram colonizar a região de Nova Friburgo, na serra fluminense, teve início no dia 4 de julho de 1819.

    Foi nessa data que se deu o embarque dos imigrantes em Estavayer-le-Lac, no território helvético, onde o grupo tomou embarcações pequenas que singraram o rio Reno.

    A seguir, chegaram a Mijil, na Holanda, onde se estabeleceram em barracas para aguardar os transatlânticos, como o Elizabeth-Marie, o Uranaia e o Debby-Elisa, que os trouxeram ao Brasil.

    Mas as condições desse acampamento na Holanda, antes mesmo do embarque,
    deixavam muito a desejar. As baixas temperaturas e a umidade do local, somadas à escassez de alimentação e às condições de higiene, logo abriram caminho para o aparecimento dos primeiros doentes de malária, tifo e varíola no grupo.

    Alguns não sobreviveram à viagem que, três meses depois, os traria ao Rio de Janeiro e, depois, à região de Nova Friburgo.

    Além das condições dos navios, a maestria dos capitães contava muito nas longas travessias do Atlântico.

    O navio Debby-Elisa ficou 20 dias além do previsto no mar, pois seu comandante não conseguiu divisar a entrada da baía da Guanabara. Dois veleiros menores, o Camillus e o Deux Catherine, somente conseguiram realizar a travessia oceânica depois de 122 e 146 dias, respectivamente.

    Novo mundo

    A chegada até a região serrana fluminense encerrou outra saga, com os suíços inicialmente acampados e, depois, se dirigindo até o local onde se estabeleceram. Os homens foram a pé ou a cavalo, enquanto as mulheres e as crianças seguiram em charretes e em toscos carroções.

    Dos 2.006 suíços que iniciaram a viagem, apenas 1.631 deles chegaram a Nova Friburgo para escrever, com seu trabalho e dedicação, uma das páginas mais tocantes da história do Brasil.

    Durante a viagem, 389 pessoas morreram, mas 14 bebês suíço-brasileiros nasceram a caminho do Novo Mundo. Anos depois, em maio de 1824, outra leva de colonos, dessa vez alemães, chegou a Nova Friburgo, escrevendo uma página igualmente emocionante, como são todas as histórias ligadas à imigração.
    Saga de imigrantes suíços toca visitante do enviado especial da Folha de S.Paulo a Teresópolis e a Nova Friburgo (RJ) Digna das histórias mais significativas da imigração européia no Brasil, a saga dos mais de 2.000 suíços católicos que vieram colonizar a região de Nova Friburgo, na serra fluminense, teve início no dia 4 de julho de 1819. Foi nessa data que se deu o embarque dos imigrantes em Estavayer-le-Lac, no território helvético, onde o grupo tomou embarcações pequenas que singraram o rio Reno. A seguir, chegaram a Mijil, na Holanda, onde se estabeleceram em barracas para aguardar os transatlânticos, como o Elizabeth-Marie, o Uranaia e o Debby-Elisa, que os trouxeram ao Brasil. Mas as condições desse acampamento na Holanda, antes mesmo do embarque, deixavam muito a desejar. As baixas temperaturas e a umidade do local, somadas à escassez de alimentação e às condições de higiene, logo abriram caminho para o aparecimento dos primeiros doentes de malária, tifo e varíola no grupo. Alguns não sobreviveram à viagem que, três meses depois, os traria ao Rio de Janeiro e, depois, à região de Nova Friburgo. Além das condições dos navios, a maestria dos capitães contava muito nas longas travessias do Atlântico. O navio Debby-Elisa ficou 20 dias além do previsto no mar, pois seu comandante não conseguiu divisar a entrada da baía da Guanabara. Dois veleiros menores, o Camillus e o Deux Catherine, somente conseguiram realizar a travessia oceânica depois de 122 e 146 dias, respectivamente. Novo mundo A chegada até a região serrana fluminense encerrou outra saga, com os suíços inicialmente acampados e, depois, se dirigindo até o local onde se estabeleceram. Os homens foram a pé ou a cavalo, enquanto as mulheres e as crianças seguiram em charretes e em toscos carroções. Dos 2.006 suíços que iniciaram a viagem, apenas 1.631 deles chegaram a Nova Friburgo para escrever, com seu trabalho e dedicação, uma das páginas mais tocantes da história do Brasil. Durante a viagem, 389 pessoas morreram, mas 14 bebês suíço-brasileiros nasceram a caminho do Novo Mundo. Anos depois, em maio de 1824, outra leva de colonos, dessa vez alemães, chegou a Nova Friburgo, escrevendo uma página igualmente emocionante, como são todas as histórias ligadas à imigração.
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  • ORIGEM DO SOBRENOME SUHETT (SUETH...)
    Francisco Verdan Correa Neto (historiador da nossa família)
    Seu Link: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=17153791232607194154

    O sobrenome SUHETT, SUETH e outras varaiates modernas não é o sobrenome original. Leiam o livro "IMIGRANTES" de Henrique Bon, págs. 423 e 424. O nome original era DESSOIES (leia: "Dessuái"), e ainda na primeira metade do século 19 nos livros de batismo e nos cartórios de registro de imóveis já começou a ser cacografado como "De Sui", "De Suit', "Dessue", "Dessuet", "De Suet", Suet". O primeiro foi:
    1. Jean-Baptiste DESSOIES, saboiardo radicado em Bulle, Cantão de Fribourg, Suíça, omo apátrida. Casou-se com Féliité Chappuis (suíça). Veio no navio "Deux Cathérines" em 1819. Morou na casa 20 do núcleo inicial de Nova Friburgo e recebeu o lote colonial 19. Filho:
    1.1. Claude-Antoine DESSOIES, casado om Jeanne-Françoise Gabry (francesa): Filhos:
    1.1.1. Julia "Dessuet" (1818, já em Cantagalo);
    1.1.2. Augusto "Dessuet" (às vzes aparece como "De Sui" e "Suet";
    1.1.3. Claudio Suhett - que se casou com Luíza Maria Verdan;
    1.1.4. Pedro Suhett - que se casou com Mathilde Maria Verdan;
    1.1.5. Rosa Francisca Suhett - que se casou com João Narciso Verdan;
    1.1.6. Emília Suhett - que se casou com José Balmat; sua filha Maria Balma Suhett se casou com o primo Antônio Verdan Suhett;
    1.2. Marie DESSOIES;
    1.3. Anne Dessoies. Henrique Bo também informa que no Município do Carmo há ainda hoje quem assine "De Suet" e "Suet". Você sabia?
    ORIGEM DO SOBRENOME SUHETT (SUETH...) Francisco Verdan Correa Neto (historiador da nossa família) Seu Link: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=17153791232607194154 O sobrenome SUHETT, SUETH e outras varaiates modernas não é o sobrenome original. Leiam o livro "IMIGRANTES" de Henrique Bon, págs. 423 e 424. O nome original era DESSOIES (leia: "Dessuái"), e ainda na primeira metade do século 19 nos livros de batismo e nos cartórios de registro de imóveis já começou a ser cacografado como "De Sui", "De Suit', "Dessue", "Dessuet", "De Suet", Suet". O primeiro foi: 1. Jean-Baptiste DESSOIES, saboiardo radicado em Bulle, Cantão de Fribourg, Suíça, omo apátrida. Casou-se com Féliité Chappuis (suíça). Veio no navio "Deux Cathérines" em 1819. Morou na casa 20 do núcleo inicial de Nova Friburgo e recebeu o lote colonial 19. Filho: 1.1. Claude-Antoine DESSOIES, casado om Jeanne-Françoise Gabry (francesa): Filhos: 1.1.1. Julia "Dessuet" (1818, já em Cantagalo); 1.1.2. Augusto "Dessuet" (às vzes aparece como "De Sui" e "Suet"; 1.1.3. Claudio Suhett - que se casou com Luíza Maria Verdan; 1.1.4. Pedro Suhett - que se casou com Mathilde Maria Verdan; 1.1.5. Rosa Francisca Suhett - que se casou com João Narciso Verdan; 1.1.6. Emília Suhett - que se casou com José Balmat; sua filha Maria Balma Suhett se casou com o primo Antônio Verdan Suhett; 1.2. Marie DESSOIES; 1.3. Anne Dessoies. Henrique Bo também informa que no Município do Carmo há ainda hoje quem assine "De Suet" e "Suet". Você sabia?
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